Para a primeira pergunta ela não tinha resposta, mas para a segunda tinha. Era um tal de Rodolpho Cardozo, mais conhecido como Cardozinho.
Ela saiu de meu escritório, esperei um pouco e saí. Passei no Shang antes para almoçar e só então comecei minha investigação.
Fui procurar o tal Cardozinho, que em pouco ajudou. Disse que não sabia de nada, mas para mim, era o maior suspeito (Mas não no tamanho, pois fazia jus ao apelido). Com ele apenas percebi que tinha esquecido de perguntar o nome do desaparecido, Cardozinho sem querer disse:
- Não sei nada sobre o desaparecimento Mendonça.
Após isso, virou-se e foi embora, com a certeza de que tinha me enganado.
Mas não conseguiu. Agora eu tinha uma pista. Agora sim, poderia descobrir o paradeiro do marido de dona Camila.
Voltei para a galeria, parei no Shang para jantar, um bom pastel de palmito com pagamento fiado, lá me encontrei com Durval, ainda eram dez e meia da noite, não tinha se transformado ainda em Borboleta. Comentei com ele sobre o meu mais novo e único caso a ser solucionado. Contei sobre o Mendonça e ele nada fez, mas ao mencionar o nome Cardozinho, Borboleta, quero dizer, Durval, começou a suar. Perguntei-lhe o motivo e ele nada disse. Deixou seu pastel de carne ainda pela metade, o qual levei para o escritório, sabe como é, pista! Durval deixou ainda uma nota de dez reais em cima balcão esperando pelo troco, peguei-a também, pois sabe como é...(Pistas). Durval saiu suando e rapidamente entrou em seu salão.
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